O uso racional e o combate à automedicação
Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 23/10/2016
 A automedicação e o uso indevido de medicamentos são problemas recorrentes em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O uso desses remédios, de forma incorreta, pode acarretar o agravamento de doenças, anulação ou potencialização do efeito de outro medicamento e até o aumento da resistência de micro-organismos. Em casos mais graves, a automedicação está altamente ligada a reações alérgicas, dependência e até a morte. Por esses motivos, o combate à automedicação deve ser ampliado e divulgado.
     Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) ?[vírgula] existe o uso racional de medicamentos (URM) ?[vírgula] que ocorre quando os pacientes recebem fármacos apropriados às necessidades clínicas individuais e por períodos adequados, o que é diferente da automedicação. A prática do URM é muito mais comum em países em desenvolvimento e é visto [vista] como [de] grande ajuda para a área da saúde, afinal, esse tipo de medicação descongestiona as filas nos centros médicos e ameniza o tempo de espera nos consultórios, principalmente em países como Índia, Venezuela e Colômbia.
     Já no Brasil, entidades como a Educanvisa - que tem um projeto para auxiliar o entendimento de temas complexos na área da saúde - e os Hospitais Sentinelas - rede de hospitais que notificam efeitos adversos dos medicamentos - são ações que visam combater à [a] automedicação e a falta de informação dos efeitos da mesma [dos efeitos dela]. Por meio desses projetos, o Estado busca elevar o nível de instrução da população e alertar sobre os problemas do consumo incorreto de medicamentos e seus efeitos contrários.
     Dessa forma, fica claro que o combate à automedicação é necessário e altamente possível. A conscientização da população, seja por projetos do governo ou [seja] pela melhora no grau de instrução, é a ferramenta mais eficaz para erradicar um hábito nocivo e que muitos desconhecem.
Dados correção tradicional
O texto apresentou um bom nível de escrita e fez colocações muitos pertinentes sobre o tema proposto. No entanto, não se esqueça da proposta de intervenção que você deve elaborar para erradicar a problemática.
Continue lendo e escrevendo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 650 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
