Remédios: um bem que pode ser tornar mal
Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 22/10/2016
A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas indesejados, mas isso pode trazer consequências mais graves do que se imagina, muitas vezes orientada por alguém que não é um profissional capacitado.
            O uso de uma forma incorreta sem uma orientação medica pode agravar uma doença ou esconder sintomas do mesmo. Segundo dados do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas (SINTOX)  [vírgula] em 2003  [vírgula] os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações de intoxicação, e isso pode acarretar vícios.
[Segundo as] As estatísticas da Organização Nacional da Saúde (OMS) [vírgula] em todo mundo [vírgula] 50% dos pacientes tomam medicamentos de forma incorreta, muitas vezes ocorre por sentirem uma dor e já ter o remédio para determinado sintoma em casa. A venda de medicamentos sem receita médica em farmácias deverá ser combatida e todos os remédios tarjados deveria [deveriam] ser vendido [vendidos] somente com receita médica [ponto final] caso [Se] essa prática for violada [vírgula] ocorrerá uma multa para a farmácia.
Portanto [vírgula] para evitar mais vícios e entre outros problemas que a automedicação pode ocasionar, sempre que estiver com dor [vírgula] deve-se procurar um profissional. Assim como as famosas propagandas de remédios dizem: e [se] persistirem os sintomas, um médico deverá ser consultado.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto, mas de maneira simplista e superficial. Desenvolva uma linha argumentativa consistente e bem embasada, isto é, mobilize fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições, retrospectivas históricas etc.
Continue lendo e escrevendo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 350 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
