Consciência, o caminho para a saúde
Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 21/10/2016
    Os indivíduos diante de sintomas de estar tendem a e automedicar. Será isso saudável para o organismo? pode [Pode] levar a [à]resolução do problema ou torna-lo [torná-lo] ainda pior e causar a morte?
    Dores de cabeça, dores nas articulações, gripe, dores no peito e por meio de todas essas sensações uma única iniciativa automedicar-se com antibióticos e calmante. O ideal é ir ao médico e ser analisado por um profissional competente que passou 10 anos para dar uma instrução concreta. No entanto  [vírgula] os indivíduos leem na internet, perguntam aos amigos ou tomam as próprias conclusões baseado na intuição. Onde isso leva ? Leva a [à] maximização dos problemas, surgimento de outras doenças e pode levar até mesmo a [à]morte.
   A Organização Mundial de Saúde (OMS) deixa claro que não se deve automedicar e  [vírgula] segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-farmacológicas (SINTOX)  [vírgula] em 2003  [vírgula] os medicamentos foram responsáveis por 28% das intoxicações. Além de tudo mencionado, ainda pode causar dependências, como Rivotril, clonazepam e muitos jovens chegam a ingerir com drogas ilícitas entrando em pânico, morrendo do coração e overdose.
    Não se deve automedicar, deve-se ir a um profissional capacitado. A automedicação causa muitos problemas a [à] saúde e deve ser tomado [devem ser tomadas] medidas de conscientização nos hospitais por meio de cartazes para evitar-la [evitá-la. Não a automedicação, mas a autoconsciência é o caminho para a verdadeira saúde.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto, mas de maneira simplista e superficial. Organize suas ideias e mobilize argumentos consistentes para validar seu ponto de vista. Cuidado também com trechos mal escritos e, por isso, sem sentido, como o destacado em vermelho.Leia e escreva mais!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 300 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
