Melhor do que reprimir é ensinar
Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 14/10/2016
A prática da automedicação, embora muito comum, pode acarretar sérios problemas à saúde [vírgula] sendo comumente criticada por especialistas. Porém [vírgula] seria necessário o cidadão ir à [a] um hospital cada vez que apresentasse uma dor de cabeça? A automedicação deveria realmente ser tão reprimida?
A justificativa dos especialistas é válida, a prática de se automedicar na maioria dos casos é feita por pessoas que não possuem o mínimo conhecimento na área da saúde, portanto [vírgula] poderiam, em sua ignorância, causar sérios danos à sua saúde, ou até mesmo a morte. Outro costume alarmante é a automedicação para sanar sintomas e não a doença em si, o que pode acabar mascarando o verdadeiro problema.
                Apesar das críticas serem justificáveis [vírgula] a automedicação não traz apenas malefícios, [ponto final] para as doenças comuns do cotidiano [vírgula] é prático que o indivíduo se medique conforme já está habituado, afinal [vírgula] seria inviável para o sistema de saúde a sua procura cada vez que uma pessoa fosse acometida por uma doença trivial.
Portanto [vírgula] uma melhor forma de lidar com o problema seria uma conscientização da população, explicar porque [por que] a automedicação é uma prática perigosa, esclarecendo os seus riscos e deixando para o cidadão decidir se, em sua situação, ele deveria procurar um especialista, [sem vírgula] ou se seria um problema mais leviano, que não necessitaria de uma ajuda profissional, assumindo a responsabilidade por sua decisão.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto, fez colocações pertinentes à questão e apresentou um bom nível de escrita; no entanto, não extrapolou o senso comum, isto é, o que todos podem dizer sobre a questão, e apresentou uma proposta de intervenção muito genérica (conscientização).
Continue lendo e escrevendo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 700 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
