Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 13/10/2016
A automedicação é praticada pela maioria das pessoas, principalmente em casos  de desconfortos fisícos [vírgula] como a dor de cabeça, febre, dor muscular, gripe, entre outros. Quando se trata em [de] prescrição de medicamentos,  à [a] mídia, amigos e familiares sempre indica [indicam] aquele remedinho para alívio imediato da dor. Mas até que ponto a automedicação não apresenta riscos?
Todo medicamento sem orientação médica pode oferecer riscos a [à] sáude. [vírgula] Sendo os principais riscos a intoxicação, alérgias [alergias] e  resistência bacteriana [vírgula] que podem até provocar a morte. Os casos mais comuns de automedicação provém [provêm] do estresse e cansaço fisíco, sintomas como dor de cabeça e dor muscular. Assim [vírgula]o individuo recorre a [à] forma mais rápida de aliviar o desconforto, comprado [comprando] e ingerindo medicamentos  vendidos sem receitas médicas  e administrando dosagens desconhecidas .
Mas quando á persistêcia [a persistência] dos sintomas, ao invés de procurar ajuda médica, a pessoa tende a aumentar dosagens dos medicamentos ou  fazer coqueteis [coquetéis] de medicações. Em virtude a isso [disso], devemos considerar que  à [a] persistência de determinados sintomas pode ser sinal de doenças graves e que a composição de medicamentos populares podem [pode] agravá-las. Dessa forma, a consulta médica é indispensável para prescrição de medicamentos e pedidos de exames para diagnosticar e combater o mal pela raíz
Contudo, devemos considerar que todo medicamento tem suas restrições e devém [devem] ser indicados por profissionais da área médica. Assim [vírgula] para combater a automedicação [vírgula] é necessário campanhas aonde concientizam [que conscientizem] a população dos riscos que essa prática pode trazer a [à] saúde e que os medicamentos podem apresentar reações diferentes em cada pessoa.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto, mas apresentou muitos desvios em relação à norma culta da língua, não sobressaiu ao senso comum e apresentou uma proposta de intervenção muito genérica. É necessário treinar mais a escrita e entender melhor os critérios exigidos pela proposta.
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 450 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
