orientação
Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 08/10/2016
Falta de tempo. Dores. Remédios. A facilidade da compra de medicamentos, impulsionada pelas grandes campanhas publicitárias, aumentam [aumenta] o consumo de medicamentos por conta própria, pois a maioria da população não possui tempo para ir ao médico, sendo levada a acreditar no que se fala nos comerciais. Mas será que a automedicação é de todo mal [maléfica]?.
Primeiro, o consumo dos medicamentos não-tarjados [sem hífen], que podem ser comprados sem receita, é importante para população, porque as filas nos postos de saúde são muito longas e médicos particulares [vírgula] caros, se complicando [complicando-se] ainda mais quando a doença aparece em uma criança pequena e necessita de um remédio rápidamente. Além do mais [vírgula] o desconto no salário acaba sendo muito elevado.
Porém, em segundo lugar [vírgula] cabe destacar que o consumo de medicação sem orientação e leitura da bula, pode [sem vírugula] resultar em dependência, camuflar doenças graves e até causar intoxicação [vírgula] levando à morte. Dados do Sistema Nacional de Informações tóxico Farmacológicas [tóxico-farmacológicas] da Fundação Oswaldo Cruz (Focus), comprovam [sem vírgula] que sete em cada dez brasileiros consomem remédios sem prescrição médica e [vírgula] aliado a isso [vírgula] setenta e três morrem a cada ano.
Contudo, a automedicação não pode ser proibida, mas sim orientada. O Governo deveria instituir campanhas de conscientização, com profissionais na área da saúde [vírgula] com o objetivo de mostrar a importância da leitura da bula e do conhecimento dos possíveis efeitos colaterais. o [O] Poder Legislativo poderia criar uma lei, [sem vírgula] para que todos os fabricantes de medicamentos colacassem na caixa os efeitos colaterais e prescrições do remédio. Aliado a isso [ vírgula]a Receita Federal [poderia] instituir subsídios para consultórios que intituirem [instituírem] consultas mais baratas.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto, fez colocações pertinentes e soube desenvolver uma proposta de intervenção. Atente ao bom uso da vírgula para não comprometer a construção de sentidos de seu texto.
Continue lendo e escrevendo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 650 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
