Automedicação – devemos realmente combatê-la?
Enviada em: 07/10/2016
No que se refere á [à] automedicação no Brasil, pode-se perceber que parte da população utiliza a internet como mecanismo para análise de dores e sintomas freqüentes. Tendo [frequentes, tendo] em vista não só como um meio de tratamento mais rápido, mas também mais econômico e prático.
Podemos perceber que a ingestão de medicamentos em casos triviais não apresenta em primeira instancia [instância] risco algum. O jornal Folha de S.Paulo aborda o assunto afirmando que a maioria das dores que afetam a população é auto limitada [autolimitada]. Nesse sentido, fica notável a poupança de tempo ao se tratar em casa doenças corriqueiras.
Convém lembrar ainda que, cuidar [sem vírgula] de pequenas enfermidades no recinto domiciliar evita filas e a superlotação nos hospitais. Segundo o jornal Folha de S.Paulo [vírgula] ir ao médico para se ter acesso a um simples analgésico levaria a [à] saturação dos sistemas públicos e privados de atendimento. [vírgula] Haja vista, [sem vírgula ]que [vírgula] se por ventura [porventura] os sintomas persistirem [vírgula] a consulta com um médico é indispensável.
Sendo assim, medidas são necessárias para resolver o impasse. A fim de atenuar a questão, a sociedade deve, portanto, manter-se informada sobre os riscos em se automedicar, procurando conhecer mais sobre os remédios ingeridos e jamais deixar de realizar consultas com o agravamento dos sintomas. Os meios de comunicação, por sua vez [vírgula] precisam através [por meio] das mídias sociais alertar os usuários dos riscos dessa prática, promovendo campanhas de conscientização sobre o uso controlado de remédios sem receita. Como já disse o filósofo Immanuel Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Seguindo essa linha de raciocínio [vírgula] é preciso refletir que [vírgula] se utilizadas de forma consciente [vírgula] a ciência em conjunto da [com a] tecnologia muito tem a contribuir para a humanidade.
Dados correção tradicional
O texto abordou o tema proposto e fez colocações pertinentes à questão. Atente ao bom uso da vírgula, para não prejudicar a construção de sentidos de seu texto, e cuidado com propostas de intervenção genéricas (apenas conscientização).
Continue lendo e escrevendo!
| Competência | Nota | Motivo | 
| Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. | 
| Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. | 
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. | 
| Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. | 
| Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. | 
| NOTA FINAL: 650 | ||
| Nível 0 | Nota 0 | 
| Nível 1 | Nota 40 | 
| Nível 2 | Nota 80 | 
| Nível 3 | Nota 120 | 
| Nível 4 | Nota 160 | 
| Nível 5 | Nota 200 | 
